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A criança confiante 

Como os pais podem contribuir

Enquanto pais, a rotina nos suga de uma maneira que nos tira o foco de agirmos mais eficazmente na criação dos nossos filhos.

Atualmente, fazer por eles torna nossa rotina mais fácil e mais rápida. Porém, gera crianças menos confiantes e mais dependentes.

Confira as dicas que podem contribuir para que seu filho seja mais autoconfiante

DICA #1  -  Dar espaço para que a criança possa viver seus próprios sentimentos


Não se preocupe em protege-la dos sentimentos negativos. A tristeza, a raiva, o medo, frustração, etc, são reações nossas frente a situações ou convivio que não estamos sabendo como lidar. Deixe a criança sentir e a ajude, acolha, esteja próximo dela para ela aprender como lidar com eles. Os sentimentos negativos possuem um papel importante na nossa vida: são a base do que queremos e o que não queremos; o que permitimos e o que não permitimos; o que sabemos que machuca e o que afaga. Estes sinais são importantes na aprendizagem da vida.

DICA #2  - Aceitar a criança como ela é, mesmo que seja diferente o que você gostaria

O que você sente e o que você é, é diferente de todos. Ninguem é igual e obrigarmos a criança a agir de acordo com o que queremos ou achamos ser melhor, é não respeita-la como individuo. Não se preocupe que ela seja igual a você, se preocupe em ajuda-la a se compreender e encontrar saídas para os problemas ou situações do cotidiano que a deixam estressada, frustrada, com medo... Alguns adultos querem agir pelo filho, inibindo totalmente a chance dele ser ele mesmo. Seu papel é dar ferramentas para a criança encontre, nomeie ou aprenda a discriminar suas necessidades, anseios e desejos.

Setas do tiro do menino

DICA #3  - Não rotular a criança pelo seu comportamento


Na tentativa de explicar para a criança o que vemos, muitos pais acabam dizendo: “você é muito ansioso”, “Você não tem jeito mesmo”, “Você é sempre egoísta”. Para a criança, uma pessoa que ela confia dizer o que ela é, acaba sendo uma afirmação. Desta forma, não importa o que ela faça, não terá uma visão diferente da pessoa amada. Procure mostrar o que vê, como se fosse para uma pessoa estranha, por exemplo: “você está agitado agora. O que sente?”, “Você está fazendo birra novamente. Não vou te dar atenção agindo assim”, “Porque você não pode dividir este brinquedo?”. Assim, você foca a sugestão no que vê que ela faz, e não personaliza a ação dela.

DICA #4  -  Brinque com a criança


O ambiente da brincadeira proporciona um aumento de proximidade com a criança, gerando mais confiança, criando um vinculo maior com você. Por isso, é muito importante que dediquemos um tempo de qualidade para brincar com elas, mesmo que seja um tempo curto. Durante a brincadeira, procure sentir-se livre e deixar viver com a criança.

DICA #5  - Elogios genuínos sempre que possível

Quando a criança está fazendo certo, está legal, costumamos não dizer nada porque já é o esperado... Isso é muito ruim. Não afirmamos nada o que ela é boa ou capaz de executar. Ficar apenas na critica, deixa a criança mais desmotivada, com menos vontade de agir (já que nunca vai ser o suficiente). Tudo que é bom e que a criança consegue, precisa ser afirmado para ela, terminando seus dizeres com a pergunta: “e como você se sente percebendo que consegue isso?”... e j nao  sentir-se livre e deixar viver com a criança. m elas, mesmo que seja um tmepo criando um vinculo maior . Ela desenvolve podendo se afirmar no futuro, de acordo com o que sente mediante algo que consegue.   

 

 

DICA #6  - Não resolva os problemas por ela

 

Diante de uma problema o primeiro impulso é resolve-lo pela criança, percebida por nós como um ser inocente. Cuidado! Isso impossibilita a criança de cuidar dela própria e, longe de sua presença, ela se sente insegura no ambiente. Ouça o problema dela e ajude na construção de opções de resolução do problema, para que ela aprenda a procurar maneiras de resolver. Permita que ela vá resolver. Diante das opções que ela acha que podem resolver, pergunte: “você está preparada para ir até la é fazer isso?”, “legal, agora você pode resolver, ne?”.

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